O Arrependimento

Era uma vez uma garota,
mal vestida e pobrezinha
que vivia em um sitio,
junto com sua vózinha.

A garota tinha um sonho,
que pra ela tinha um valor
queria se apaixonar,
queria um grande amor.

A garota foi a luta,
atraz do cara perfeito
que a amasse o geito que fosse,
que nao a deixasse por um defeito.

Indo embora de seu lar,
partiu sem rumo qualquer
mais com a força e a coragem,
de uma sábia mulher.

Chegando a uma cidade,
deu de cara com um peão
que mecheu com seu olhar,
que chamou sua atenção.

A garota se encantou,
em sua primeira impressão
com aquele olhar sedutor,
que vibrou seu coração.

Logo ela ficou muda,
não sabia o que falar
pois não sabia se era certo,
por ele se apaixonar.

O peão a comprimentou,
ela logo deu um sorriso
será que ele é o certo?,
será que isso é um aviso?

A garota saiu correndo,
não sabia oque fazer
tinha medo que o cara,
a fizesse sofrer.

Ele logo foi atraz,
da garota com o olhar assustado
que o tinha mechido,
que o tinha conquistado.

Chegando perto da garota,
pegou em sua mão
a deixando arrepiada,
disparando sua emoção.

Depois desse dia,
os dois começaram a ficar
dias e noites com ele,
ela sempre iria sonhar.

Um dia ela marcou um encontro,
na esquina de um bar
porém o belo moço,
a deixou esperar.

O dono do bar,
disse que ele tinha partido
a deixando decepicionada,
com seu coração moído.

A garota voltou pra casa,
nao parava de chorar
nem sua avó conceguia,
sua garota acalmar.

Passaram-se 3 anos,
ela o ja tinha esqueçido
deixando para traz,
a loucura que tinha vivido.

Numa manhã chuvosa,
sua avó bateu em sua porta
avisando que para ela,
tinha chegado uma carta.

Pegando logo a carta ,
ficou sem reação
pois naquele envelope,
nao havia descrição.

Na hora que abriu a carta,
ficou emprecionada
pois la dizia algo,
que a deixou emocionada.

A carta era do peão,
que a fez muito chorar
porém na carta dizia:
"Com vc aprendi a amar..."

A garota deu um sorriso,
e rasgou-a em pedaços iguais
logo após falou baixinho:
"Agora é tarde dimais!"




Autor : Guilherme Aparecido Terenciano Mario